14 de janeiro de 2011

COREY TAYLOR: Vocalista fala sobre sua inspiração musical

 
Louis Pattison da guardian.co.uk conduziu recentemente uma entrevista com Corey Taylor (vocalista do Slipknot e Stone Sour). Alguns trechos da conversa seguem abaixo::

Sobre sua inspiração musical:

Corey: "Eu sou o cara que se levanta as três da madrugada para anotar uma folha inteira para algo que vai ser gravado daqui a seis meses. Você tem que buscá-las quando preciso, porque os pensamentos são passageiros. A canção para o primeiro álbum do Slipknot foram escritas no banheiro, enquanto eu estava trabalhando das nove da manhã ás oito da noite em uma sex shop. Eu sempre tenho meu caderno e minha caneta, e por algum motivo, cada vez que eu ia ao banheiro começava a escrever algo grande."

Sobre como o Stone Sour é diferente do Slipknot:

Corey: "Quando eu estou escrevendo letras para o Slipknot, abre um certo tipo de escuridão sobre mim. Quando eu estou trabalhando uma música para o Slipknot, é como se um interruptor  invertesse minha cabeça. Eu posso ir lá com facilidade - não tem muita procura na alma - é um escuro, quase sinistro. No Stone Sour é mais do jeito que eu sempre escrevi. É um tom diferente. Isso não significa que eu não escreve coisas sobre melancolia, mais é um método mais acessível - me deixa fazer coisas como a canção de natal. Já que eu nunca quis me limitar a um único estilo."

Sobre canções que são mal interpretadas:

Corey: "Eu estava fazendo uma entrevista sobre a música "Duality" para o livro "Chicken Soup for the Soul", e eu estava tentando explicar a letra - é sobre o empurra e puxa entre as pessoas, lutando com o lado escuro e tentando promover o bem. O coro diz: 'Eu empurro meus dedos dentro dos olhos/É a única coisa que lentamente para a dor', e trata-se da dor de cabeça que você tem em momentos de estresse, como uma enxaqueca - e pegando os dedos, os colocando nos olhos e empurrando, você pode fazer a dor parar. Mas a minha mulher ouviu, e foi como 'Wow, não foi onde eu pensei que você estava indo'. Ele pensou que eu estava levando meus polegares e empurrando-os bem nos meus olhos, escorrendo sangue. Eu agi como, 'Querida, você é terrível comigo. Isso é um pouco brutal.'"

Para ler a entrevista completa clique aqui.

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